Agora que não há mais preocupações escolares e relacionamentos pendentes, me deparo com o vazio.
O fim talvez tenha dessa sensação. Essa cara de "então era isso?".
A gente se mata por 355 dias (por enquanto) e enfim, era só esse o momento tão esperado. Assim, sem nenhum frenesí. Sem expectativas, sem almejos, sem ânsias, sem esperanças.
Quiçá seja reflexo dos contos de Machado de Assis que li hoje.
E definitivamente não sou a melhor pessoa para versar sobre o vazio. Eu nego a sua existência em mim. E não sei falar do que não se me é.
É a "nostalgia da lama".
É a necessidade de uma cartomante.
4 comentários:
Antes de tudo acabar jogava Tarô virtual...
Necessidade de prever o nada que nos completa.
Antes de tudo, rasgava "A paixão segundo G.H."
Brinks.
Confesso que Machado também não é o meu favorito.
>.<
Lai, lê esses contos que eu botei o link.
E eu já fui viciada em I-Ching virtual. Aquele site faz muito sentido, inexplicavelmente.
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