"Caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso, porém confuso e desorganizado. Reconhecem sua instabilidade emocional, mas para tentar encobri-la justificam-nas geralmente com argumentos implausíveis. Seu comportamento impulsivo freqüentemente é autodestrutivo. Não possuem claramente uma identidade de si mesmos, com um projeto de vida ou uma escala de valores duradoura, até mesmo quanto à própria sexualidade.
Embora geralmente possuam uma auto-imagem de malvados, podem, por vezes, ter o sentimento de não existirem em absoluto. Tais experiências habitualmente ocorrem em situações nas quais sente a falta de um relacionamento significativo, carinho e apoio.
Experimentam intensos temores de abandono e raiva inadequada, quando um cuidador ou amante é visto como negligente, omisso, indiferente ou prestes a abandoná-lo, mesmo diante de uma separação real de tempo limitado ou quando existem mudanças inevitáveis dos seus planos (por ex., pânico ou fúria quando alguém que lhes é importante se atrasa apenas alguns minutos ou precisa cancelar um encontro). Podem acreditar que este "abandono" implica que eles são "maus". Esse medo do abandono está relacionado a uma intolerância à solidão e a uma necessidade de ter outras pessoas consigo.
Podem exibir extremo sarcasmo, persistente amargura ou explosões verbais. A raiva freqüentemente vem à tona . Tais expressões de raiva frequentemente são seguidas de vergonha e culpa."
5 comentários:
ah, Chay, assim eu choro.
(sem ironia)
prazer, esse é o meu transtorno de personalidade.
;)
Imagine que eu estou despejando litros de nutella aqui, ok?
Quem gosta de Nutella é o Lucas. Ou talvez ele goste só de seios.
huaehueheuehueu
Postar um comentário