Artimanha da Monogamia
Áspero era seu toque, meio bruto a ponto de marcar a pele suave dela, Dinorah era docilmente violentada pelo seu amante insaciável, homem típico a um medieval, homem lindo e natural a carregava como se fosse de pano. Ela chorava de alegria, como o amava e amava tê-lo entre suas pernas, tão viril o seu domador. Apesar de nunca ter entendido servir somente a um corpo, ela jurava que aquele denominado Francisco poderia ser seu único senhor, mesmo que ela não fosse sua única senhora.
3 comentários:
Caralho!
GENIAL!
aiuhauihuaihiuahiaiuhia..
(é uma risada de: "qria escrever assim.. simples e genial!")
;]
Eu diria que Dinorah se meteu em uma artimanha não so da monogamia, mas do gostar e do querer.
Se é sorte ou azar o dela... ai já não sei dizer.
me identifico em algum momento. euehuhe
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