Talvez tenha acontecido de repente, num susto, num ímpeto: d'uma vez só.
Talvez tenha sido um processo lento e gradativo, no qual se perdera sem se dar conta.
E mesmo em toda a sua incerteza, sabia que precisaria reaprender a andar. Falar. Respirar. Sentir. Chorar. Reaprender a viver.
E foi então que lhe disse,
"Não tenha medo
Dá-me sua mãoVem comigo correr a vida"
Um comentário:
Olhar pra qualquer lado e ter o direito de me esborrachar.
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